Injunção?
Bom dia
Fui cliente NOS e entrei em incumprimento em 2 ou 3 faturas, tendo da minha iniciativa contactado o departamento de Contencioso da NOS telefonicamente para pedir plano de pagamento a prestações, o qual foi negociado, aceite e ativo. A chamada terá ficado gravada.
Como o serviço estava desativo questionei se a reativação implicaria nova fidelização de 24 meses, tendo-me sido indicado que sim. Como não achei por bem ter nova fidelização de 24 meses, utilizando equipamentos velhos que muitas vezes falhavam (principalmente a BOX, dia sim, dia não, praticamente) e como o serviço estava a 2 meses do fim, expliquei que então não queria reativar e prefereria pagar a fatura com os 2 meses que ainda faltavam para o final do contrato, fatura essa, obviamente, ainda por emitir.
O rapaz com quem estava a falar indicou-me então que essa fatura de 2 meses seriam aproximadamente 100 Euros e que ainda não tinha sido emitida e, por isso, ainda não a conseguiria colocar no plano, mas que a iria colocar nesse plano de pagamento a prestações quando a mesma fosse emitida.
Foi estupulado um débito mensal de 25€, para esse plano, o qual tem sido desde então rigorosamente cumprido.
Passado dias, talvez 2 semanas, recebi carta do tribunal com injunção onde se incluiam:
- Valores do plano de pagamento a prestações, incluindo prestação do plano já paga
- Valor de 100 Euros correspondente à fatura dos 2 meses finais do contrato
- Custas de Injunção (aproximadamente 200 Euros, o que corresponde à parcela com maior valor nesta injunção)
No mesmo dia em que recebi essa carta, é-me feito um débito de 100 Euros referente à última fatura de 2 meses. Ou seja, não a colocaram no plano de prestações como negociado, debitaram-na na totalidade e ainda se encontra inserida na Injunção.
À data em que o processo de injunção abriu o acordo já tinha sido tratado telefonicamente.
Liguei de imediato à NOS (para o contencioso) mas a pessoa com quem tinha falado anteriormente estava ao telefone com outro cliente, tendo acabado por falar com uma colega. Expliquei a situação e ela descansou-me que era procedimento normal, que não seria necessário responder à injunção, que era assim que os processos decorriam.
Quando desligámos a chamada o rapaz da NOS com quem tratei do plano inicialmente contactou-me de imediato, e deu-me a perceber pelo tom que houve ali qualquer coisa (basicamente, a NOS meteu os pés pela mãos, na minha opinião). O sr nem sabia que me tinha sido debitado os 100€ na totalidade, mas tive de refazer novo plano onde se incluem as custas da injunção e, com tanto enrolanço, já nem sei se valores anteriormente liquidados no plano , assim como os 100€, afinal estão lá metidos ou não! Eu não confio, e com motivos.
Em suma:
- Não cheguei a receber qualquer documento escrito para nenhum dos planos (pretendo que me sejam enviados)
- Não recebi nenhum documento em como a NOS tomou as providências para que não exista mais nenhuma injunção INDEVIDA em meu nome (pretendo comprovativo)
- Não tenho nenhum extrato onde possa verificar que valores faltam pagar (se é que existem) e que valores estão a ser contabilizados no plano de pagamento a prestações. Pretendo extrato, não quero débitos ad eternum.
Os 100€ não estão no plano, e se estão não vou paga-los de novo, certo?
E os valores das custas tenho de os pagar porquê se foi a NOS que contribuiu para isto?
Na injunção, para além dos 100€ da fatura de 2 meses de final de contrato, estava valor já pago por mim. Nos débitos de 25€ mensais não estão incluidos novamente os valores que já tinham sido pagos, certo?
Esta minha reclamação segue para ANACOM, Portal Queixas, Redes Sociais e DECO. Possivelmente seguirá para a comunicação social pois temo que existam mais clientes e não clientes na mesma situação.
Qualquer resposta que me venha a ser dada pela NOS será replicada para este forum.
Agradeço a atenção.
Fui cliente NOS e entrei em incumprimento em 2 ou 3 faturas, tendo da minha iniciativa contactado o departamento de Contencioso da NOS telefonicamente para pedir plano de pagamento a prestações, o qual foi negociado, aceite e ativo. A chamada terá ficado gravada.
Como o serviço estava desativo questionei se a reativação implicaria nova fidelização de 24 meses, tendo-me sido indicado que sim. Como não achei por bem ter nova fidelização de 24 meses, utilizando equipamentos velhos que muitas vezes falhavam (principalmente a BOX, dia sim, dia não, praticamente) e como o serviço estava a 2 meses do fim, expliquei que então não queria reativar e prefereria pagar a fatura com os 2 meses que ainda faltavam para o final do contrato, fatura essa, obviamente, ainda por emitir.
O rapaz com quem estava a falar indicou-me então que essa fatura de 2 meses seriam aproximadamente 100 Euros e que ainda não tinha sido emitida e, por isso, ainda não a conseguiria colocar no plano, mas que a iria colocar nesse plano de pagamento a prestações quando a mesma fosse emitida.
Foi estupulado um débito mensal de 25€, para esse plano, o qual tem sido desde então rigorosamente cumprido.
Passado dias, talvez 2 semanas, recebi carta do tribunal com injunção onde se incluiam:
- Valores do plano de pagamento a prestações, incluindo prestação do plano já paga
- Valor de 100 Euros correspondente à fatura dos 2 meses finais do contrato
- Custas de Injunção (aproximadamente 200 Euros, o que corresponde à parcela com maior valor nesta injunção)
No mesmo dia em que recebi essa carta, é-me feito um débito de 100 Euros referente à última fatura de 2 meses. Ou seja, não a colocaram no plano de prestações como negociado, debitaram-na na totalidade e ainda se encontra inserida na Injunção.
À data em que o processo de injunção abriu o acordo já tinha sido tratado telefonicamente.
Liguei de imediato à NOS (para o contencioso) mas a pessoa com quem tinha falado anteriormente estava ao telefone com outro cliente, tendo acabado por falar com uma colega. Expliquei a situação e ela descansou-me que era procedimento normal, que não seria necessário responder à injunção, que era assim que os processos decorriam.
Quando desligámos a chamada o rapaz da NOS com quem tratei do plano inicialmente contactou-me de imediato, e deu-me a perceber pelo tom que houve ali qualquer coisa (basicamente, a NOS meteu os pés pela mãos, na minha opinião). O sr nem sabia que me tinha sido debitado os 100€ na totalidade, mas tive de refazer novo plano onde se incluem as custas da injunção e, com tanto enrolanço, já nem sei se valores anteriormente liquidados no plano , assim como os 100€, afinal estão lá metidos ou não! Eu não confio, e com motivos.
Em suma:
- Não cheguei a receber qualquer documento escrito para nenhum dos planos (pretendo que me sejam enviados)
- Não recebi nenhum documento em como a NOS tomou as providências para que não exista mais nenhuma injunção INDEVIDA em meu nome (pretendo comprovativo)
- Não tenho nenhum extrato onde possa verificar que valores faltam pagar (se é que existem) e que valores estão a ser contabilizados no plano de pagamento a prestações. Pretendo extrato, não quero débitos ad eternum.
Os 100€ não estão no plano, e se estão não vou paga-los de novo, certo?
E os valores das custas tenho de os pagar porquê se foi a NOS que contribuiu para isto?
Na injunção, para além dos 100€ da fatura de 2 meses de final de contrato, estava valor já pago por mim. Nos débitos de 25€ mensais não estão incluidos novamente os valores que já tinham sido pagos, certo?
Esta minha reclamação segue para ANACOM, Portal Queixas, Redes Sociais e DECO. Possivelmente seguirá para a comunicação social pois temo que existam mais clientes e não clientes na mesma situação.
Qualquer resposta que me venha a ser dada pela NOS será replicada para este forum.
Agradeço a atenção.
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