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Passei recentemente da Box Iris para a UMA. Na Iris as gravações na nuvem duravam 6 meses e no último mês eu conseguia saber por mais quanto tempo a gravação estava disponível. Na Box UMA deixei de conseguir ver a disponibilidade das gravações. Aparece no menu uma linha que diz "disponível até", mas não surge qualquer data. As gravações continuam a durar apenas 6 meses na UMA? (na app NOS TV também não consigo ver a disponibilidade).

Boa tarde @Luis B,

Agradecemos o seu testemunho.

Esta situação encontra-se já identifica e em acompanhamento.

Contamos ser breves na resolução. Logo que surjam novidades serão partilhadas aqui, no Fórum NOS.

Agradecemos a sua disponibilidade 

 


Gostava de saber qual a razão para haver uma duração limite das gravações?

E de que serve termos 500 horas de gravação, se ao fim de 6 meses as gravações são apagadas? Quem é que vai, alguma vez, usufruir de 500 horas de gravação (a não ser que grave programas só “porque sim”)?

Parece-me que está na hora de rever as vossas políticas comerciais. Esta oferta, na prática, é um embuste, não servindo para mais nada a não ser para criar nos clientes a ilusão de que têm uma oferta muito boa. Dou como exemplo séries que duram mais de seis meses, ou que têm várias temporadas. Se eu quiser gravar a primeira temporada para depois poder a série completa seguida, não vou poder fazê-lo. 


Boa noite @Fernando Rodrigues,

Agradecemos a sua mensagem. 
Eliminámos a sua questão replicada noutro tópico por motivo de spam.

O tempo limite de disponibilização dos conteúdos gravados varia de acordo com as imposições de cada canal (detentor dos direitos sobre o conteúdo).

Partilhe com a comunidade caso surja alguma outra questão. Estamos sempre disponíveis para ajudar.

Obrigado


Quer dizer que a duração das gravações está dependente de autorizações de terceiros? 

Sendo assim acho que deveriam esclarecer os utilizadores desse facto. O que é curioso é que nem sempre foi assim. Houve um tempo em que as gravações ficavam no disco rígido das boxes, e nessas altura nunca se colocou a questão dos direitos fosse de quem fosse. 

E volto a insistir na questão. Porquê oferecerem 500 horas, se sabem que ninguém alguma vez as vai usar? Isso não é um mero engodo? 


Quer dizer que a duração das gravações está dependente de autorizações de terceiros? 

Sendo assim acho que deveriam esclarecer os utilizadores desse facto. O que é curioso é que nem sempre foi assim. Houve um tempo em que as gravações ficavam no disco rígido das boxes, e nessas altura nunca se colocou a questão dos direitos fosse de quem fosse. 

E volto a insistir na questão. Porquê oferecerem 500 horas, se sabem que ninguém alguma vez as vai usar? Isso não é um mero engodo? 

é a evolução da tecnologia amigo, antes as coisas estavam num disco local, agora estão na cloud, e as leis de proteção de direito e propriedade intelectual foram mudando. Ñada o impede de fazer voce as gravações num outro aparelho, se tiver conhecimento para tal.

A questão de ninguém as usar é uma ideia errada, o amigo pode não as usar, mas imagine uma familia de 5, em que cada um faz as suas gravações, rapidamente chega a 300 ou 400h…

um bem haja 


Quer dizer que a duração das gravações está dependente de autorizações de terceiros? 

Sendo assim acho que deveriam esclarecer os utilizadores desse facto. O que é curioso é que nem sempre foi assim. Houve um tempo em que as gravações ficavam no disco rígido das boxes, e nessas altura nunca se colocou a questão dos direitos fosse de quem fosse. 

E volto a insistir na questão. Porquê oferecerem 500 horas, se sabem que ninguém alguma vez as vai usar? Isso não é um mero engodo? 

é a evolução da tecnologia amigo, antes as coisas estavam num disco local, agora estão na cloud, e as leis de proteção de direito e propriedade intelectual foram mudando. Ñada o impede de fazer voce as gravações num outro aparelho, se tiver conhecimento para tal.

A questão de ninguém as usar é uma ideia errada, o amigo pode não as usar, mas imagine uma familia de 5, em que cada um faz as suas gravações, rapidamente chega a 300 ou 400h…

um bem haja 

Não é evolução de coisa nenhuma, excepto a “ovelhice” dos utilizadores. As leis de protecção de direitos (copyright) não mudaram nada nos últimos anos. E aceitar que a evolução tecnológica é em desfavor do utilizador é simplesmente patético. 

Quanto à sua “família” que rapidamente chega a 300 ou 400 horas… nem vou comentar. A falta de noção é demais. 

Enquanto os utilizadores aceitarem sem qualquer contestação tudo o que lhes é imposto, as coisas só podem piorar, de facto, Até que um dia as empresas acordam e reparam que o mercado desapareceu (foi assim com as editoras de música). Depois vêm queixar-se da pirataria e não sei mais o quê. Mas a verdade é que, quando o valor acrescentado dos serviços é ZERO, chega uma altura em que esse mesmo serviço se torna irrelevante. Já vou assistindo a muita coisa “online” (há um ano não o fazia. Comecei mesmo a descarregar filmes e séries que guardo num disco e vejo quando quero. Daí até dispensar por completo o serviço de televisão, vai um passo relativamente pequeno.

Com serviços assim, esta prática só pode aumentar. Não vou é ficar dependente dos caprichos de terceiros. 


Quer dizer que a duração das gravações está dependente de autorizações de terceiros? 

Sendo assim acho que deveriam esclarecer os utilizadores desse facto. O que é curioso é que nem sempre foi assim. Houve um tempo em que as gravações ficavam no disco rígido das boxes, e nessas altura nunca se colocou a questão dos direitos fosse de quem fosse. 

E volto a insistir na questão. Porquê oferecerem 500 horas, se sabem que ninguém alguma vez as vai usar? Isso não é um mero engodo? 

é a evolução da tecnologia amigo, antes as coisas estavam num disco local, agora estão na cloud, e as leis de proteção de direito e propriedade intelectual foram mudando. Ñada o impede de fazer voce as gravações num outro aparelho, se tiver conhecimento para tal.

A questão de ninguém as usar é uma ideia errada, o amigo pode não as usar, mas imagine uma familia de 5, em que cada um faz as suas gravações, rapidamente chega a 300 ou 400h…

um bem haja 

Não é evolução de coisa nenhuma, excepto a “ovelhice” dos utilizadores. As leis de protecção de direitos (copyright) não mudaram nada nos últimos anos. E aceitar que a evolução tecnológica é em desfavor do utilizador é simplesmente patético. 

Quanto à sua “família” que rapidamente chega a 300 ou 400 horas… nem vou comentar. A falta de noção é demais. 

Enquanto os utilizadores aceitarem sem qualquer contestação tudo o que lhes é imposto, as coisas só podem piorar, de facto, Até que um dia as empresas acordam e reparam que o mercado desapareceu (foi assim com as editoras de música). Depois vêm queixar-se da pirataria e não sei mais o quê. Mas a verdade é que, quando o valor acrescentado dos serviços é ZERO, chega uma altura em que esse mesmo serviço se torna irrelevante. Já vou assistindo a muita coisa “online” (há um ano não o fazia. Comecei mesmo a descarregar filmes e séries que guardo num disco e vejo quando quero. Daí até dispensar por completo o serviço de televisão, vai um passo relativamente pequeno.

Com serviços assim, esta prática só pode aumentar. Não vou é ficar dependente dos caprichos de terceiros. 

eu sozinho já tenho bem mais de 130h de gravações, a ultima vez que vi foi há umas semanas por isso acho que a falta de noção vem só desse lado pela pouca capacidade de perceber que nem todos usam as coisas como tu….

eu também concordo que não haveria problema nenhum em deixarem as gravações o tempo todo que se tem contrato, mas é o que é… 

há empresas que compras os direitos de emissão pra programas e querem reaver esse valor e ter lucro, faz parte do sistema em que vivemos…. acho que fazem muito bem em fazer aquilo que melhor te serve, só sugeria que não tivesses no forum do teu isp a dizer que andas a cometer ilegalidades dessas xD …

um bem haja 


Quer dizer que a duração das gravações está dependente de autorizações de terceiros? 

Sendo assim acho que deveriam esclarecer os utilizadores desse facto. O que é curioso é que nem sempre foi assim. Houve um tempo em que as gravações ficavam no disco rígido das boxes, e nessas altura nunca se colocou a questão dos direitos fosse de quem fosse. 

E volto a insistir na questão. Porquê oferecerem 500 horas, se sabem que ninguém alguma vez as vai usar? Isso não é um mero engodo? 

é a evolução da tecnologia amigo, antes as coisas estavam num disco local, agora estão na cloud, e as leis de proteção de direito e propriedade intelectual foram mudando. Ñada o impede de fazer voce as gravações num outro aparelho, se tiver conhecimento para tal.

A questão de ninguém as usar é uma ideia errada, o amigo pode não as usar, mas imagine uma familia de 5, em que cada um faz as suas gravações, rapidamente chega a 300 ou 400h…

um bem haja 

Não é evolução de coisa nenhuma, excepto a “ovelhice” dos utilizadores. As leis de protecção de direitos (copyright) não mudaram nada nos últimos anos. E aceitar que a evolução tecnológica é em desfavor do utilizador é simplesmente patético. 

Quanto à sua “família” que rapidamente chega a 300 ou 400 horas… nem vou comentar. A falta de noção é demais. 

Enquanto os utilizadores aceitarem sem qualquer contestação tudo o que lhes é imposto, as coisas só podem piorar, de facto, Até que um dia as empresas acordam e reparam que o mercado desapareceu (foi assim com as editoras de música). Depois vêm queixar-se da pirataria e não sei mais o quê. Mas a verdade é que, quando o valor acrescentado dos serviços é ZERO, chega uma altura em que esse mesmo serviço se torna irrelevante. Já vou assistindo a muita coisa “online” (há um ano não o fazia. Comecei mesmo a descarregar filmes e séries que guardo num disco e vejo quando quero. Daí até dispensar por completo o serviço de televisão, vai um passo relativamente pequeno.

Com serviços assim, esta prática só pode aumentar. Não vou é ficar dependente dos caprichos de terceiros. 

eu sozinho já tenho bem mais de 130h de gravações, a ultima vez que vi foi há umas semanas por isso acho que a falta de noção vem só desse lado pela pouca capacidade de perceber que nem todos usam as coisas como tu….

eu também concordo que não haveria problema nenhum em deixarem as gravações o tempo todo que se tem contrato, mas é o que é… 

há empresas que compras os direitos de emissão pra programas e querem reaver esse valor e ter lucro, faz parte do sistema em que vivemos…. acho que fazem muito bem em fazer aquilo que melhor te serve, só sugeria que não tivesses no forum do teu isp a dizer que andas a cometer ilegalidades dessas xD …

um bem haja 

OK. Vejamos. Gastou 130 horas, das 500 que tem disponíveis. Ou seja, está a aproveitar pouco mais de 25% da quota (mesmo assim acho um feito notável).

Quanto a cometer ilegalidades, onde é que eu disse isso? Descarregar (ou ver) filmes de sítios legais não é ilegalidade nenhuma. Não uso sítios piratas. Um dos meus “fornecedores” mais importantes é o YouTube, veja lá (esse “sítio” cheio de pirataria, não é?). Isso só mostra como, de facto, o senhor tem falta de noção. Uma das séries que a NOS alega que não pode manter na cloud dos utilizadores por causa dos direitos está TODA disponível no YouTube. É verdade que as legendas estão em inglês, mas isso para mim não é problema. E tendo em conta a qualidade das legendas em português, até que prefiro em inglês. Assim as asneiras não doem tanto. 

O que acontece é que os próprios ISPO não acompanham a tal “evolução da tecnologia”. Quando se derem conta, vai acontecer-lhes o mesmo que aconteceu às editoras de música. Já começam a aparecer vários serviços de “streaming”. Por enquanto ainda fica relativamente caro, porque são muitos, mas prevejo que. em breve, eles se associarão e criarão uma plataforma comum (só assim poderão sobreviver). Nessa altura, os ISP podem arrumaras botinhas. 


Apesar de todas as tentativas para resolver a questão, na minha box UMA continuo a não conseguir ver quando é que as gravações na cloud serão apagadas.

Não sou o único cliente a referir este aspecto e não me digam para repor parâmetros originais porque essa solução está mais que testada.

Por isso, tenho que fazer a gestão a olho ou através da box iris secundária.

Sucede que hoje verifiquei que as gravações que fiz a 13 e 14 de dezembro de 2023 foram apagadas nos dias 9 e 10 de junho e as gravações que fiz no dia 15 de Dezembro serão apagadas amanhã, dia 11.

Afinal qual é a definição de "6 meses" que a NOS utiliza para manter as gravações? Inevitavelmente a definição tem que ser diferente daquela que o senso comum sugere.


Boa tarde @Luis B,

O prazo de permanência é habitualmente 6 meses ou 3 meses, conforme o DRM do filme.

Existem casos em que nem é possível realizar a gravação.

Obrigado.


Boa tarde @Luis B,

Agradecemos a sua mensagem e testemunho.

A data de remoção das gravações da cloud não se encontra disponível na box UMA. Agradecemos ainda assim a sua partilha e sugestão.

As gravações poderão ser disponibilizadas por períodos de 3 ou 6 meses, dependendo do canal e conteúdo, sendo estes definidos pelos canais.

Obrigado

 


Boa tarde @Luis B,

Agradecemos a sua mensagem e testemunho.

A data de remoção das gravações da cloud não se encontra disponível na box UMA. Agradecemos ainda assim a sua partilha e sugestão.

As gravações poderão ser disponibilizadas por períodos de 3 ou 6 meses, dependendo do canal e conteúdo, sendo estes definidos pelos canais.

Obrigado

 

É difícil ter uma resposta destas depois de há 2 anos ter andado a trocar mensagens convosco sobre o assunto e me terem garantido - a mim e outros clientes - que na Box UMA deveria aparecer a data de remoção e por isso o problema era nosso. Eu é que tenho de agradecer o vosso testemunho ao fim deste tempo todo.

Seja como for... nestes casos que vos mencionei eu consigo aceder às datas através da Iris secundária. As datas de remoção das gravações sugerem que estas teriam uma duração de 6 meses. Contudo, fazendo as contas, concluo que elas se apagaram ao fim de 180 dias.

Pergunta: as gravações que são disponibilizadas por 6 meses, são afinal disponibilizadas por 180 dias apenas? É que 180 dias não são 6 meses (a não ser para os juros dos bancos).

Se for este o caso então seria útil que a NOS afirmasse isso sem deixar espaço para mal-entendidos. 90 dias / 180 dias... em vez de 3 meses / 6 meses.

PS: Continuo sem perceber a metodologia que preside às vossas respostas. Na minha mensagem mencionei explicitamente que uma gravação feita no dia 14 de dezembro de 2023 se apagou precisamente no dia 10 de junho de 2024. Este é que foi o meu testemunho e não consigo encontrar nenhuma relação com a forma como me responderam…

 

 


Esqueça. Cada vez acho que esta funcionalidade é despicienda e ridícula. Ainda não me esclareceram a razão da necessidade de apagarem as gravações ao fim de determinado tempo. Serão questões de “copyright”? Se for esse o caso é mais um dos exemplos de como essas leis apenas servem para fomentar a pirataria, penalizando os utilizadores legais. 

Pela minha parte, já desisti de usar isso. Dado que o prazo de duração das gravações é de seis meses (ou 180 dias, como acabou de dizer) é preferível procurar serviços de “streaming”, onde podemos ver os filmes e séries quando e como quisermos, e esquecer a televisão. Ainda por cima, agora, ao chamarmos as gravações, ainda temos de levar com publicidade em cima. UMA VERGONHA.


Boa tarde @Luis B,

Agradecemos a sua mensagem e testemunho.

A data de remoção das gravações da cloud não se encontra disponível na box UMA. Agradecemos ainda assim a sua partilha e sugestão.

As gravações poderão ser disponibilizadas por períodos de 3 ou 6 meses, dependendo do canal e conteúdo, sendo estes definidos pelos canais.

Obrigado

 

É difícil ter uma resposta destas depois de há 2 anos ter andado a trocar mensagens convosco sobre o assunto e me terem garantido - a mim e outros clientes - que na Box UMA deveria aparecer a data de remoção e por isso o problema era nosso. Eu é que tenho de agradecer o vosso testemunho ao fim deste tempo todo.

Seja como for... nestes casos que vos mencionei eu consigo aceder às datas através da Iris secundária. As datas de remoção das gravações sugerem que estas teriam uma duração de 6 meses. Contudo, fazendo as contas, concluo que elas se apagaram ao fim de 180 dias.

Pergunta: as gravações que são disponibilizadas por 6 meses, são afinal disponibilizadas por 180 dias apenas? É que 180 dias não são 6 meses (a não ser para os juros dos bancos).

Se for este o caso então seria útil que a NOS afirmasse isso sem deixar espaço para mal-entendidos. 90 dias / 180 dias... em vez de 3 meses / 6 meses.

PS: Continuo sem perceber a metodologia que preside às vossas respostas. Na minha mensagem mencionei explicitamente que uma gravação feita no dia 14 de dezembro de 2023 se apagou precisamente no dia 10 de junho de 2024. Este é que foi o meu testemunho e não consigo encontrar nenhuma relação com a forma como me responderam…

 

 

Ora então, eu ajudo:

180(dias) / 30(dias) = 6 (meses)

Parece simples de entender… é contabilizado sempre como meses de 30 dias, para facilitar a comunicação xD…. 

ou esperava que fossem dizer 6 meses a contar de janeiro, ora 3 meses de 31 dias, 2 de 30 e 1 de 28 ou 29, consoante houvessem anos bissexto as gravações duravam mais ou menos tempo xD 

brincadeiras à parte, espero ter ajudado a esclarecer. 

Se a gravação desapareceu 4 dias antes foi por erro de sistema ou imposição do detentor dos conteúdos. de qualquer das formas não dá para recuperar. 

um bem haja 


Esqueça. Cada vez acho que esta funcionalidade é despicienda e ridícula. Ainda não me esclareceram a razão da necessidade de apagarem as gravações ao fim de determinado tempo. Serão questões de “copyright”? Se for esse o caso é mais um dos exemplos de como essas leis apenas servem para fomentar a pirataria, penalizando os utilizadores legais. 

Pela minha parte, já desisti de usar isso. Dado que o prazo de duração das gravações é de seis meses (ou 180 dias, como acabou de dizer) é preferível procurar serviços de “streaming”, onde podemos ver os filmes e séries quando e como quisermos, e esquecer a televisão. Ainda por cima, agora, ao chamarmos as gravações, ainda temos de levar com publicidade em cima. UMA VERGONHA.

como já os moderadores disseram várias vezes, sim é por questões de “copyright”.

A NOS e todos os operadores não compram os “programas de televisão”, compra um direito para explorar esses programas por um período de tempo definido por quem tem esses direitos (o canal ou produtor dos conteúdos). 

um bem haja 


Algumas das respostas / justificações aqui dadas são embaraçosas e não merecem sequer contraditório. São incontáveis as queixas que tenho da NOS e os prejuízos que já me causou, mas por experiência uma pessoa deixa de confiar em quem quer que seja e tenta viver com o que tem: ou seja, pagar streaming.

Só pedia que aquilo que a NOS oferece, ofereça em condições. Até a porcaria deste fórum passou a servir apenas para tratar como crianças ou intrusos, os clientes que procuram ser ajudados e tentar contribuir.

Facilidade de comunicação é dizer que 6 meses é de 10 de junho a 10 de dezembro. Isso é facilidade e a vida. Mas já ninguém quer saber do que a NOS e associados dizem. Siga… e que sejam muito felizes no vosso mundo de copyrights, gravações manuais, datas de remoção, Boxes com defeitos, 6 meses comerciais versus 6 meses civis, fidelização, mudanças de grelha, etc… Lixado, lixado é estar deste lado a gramar isto.

 


Boa tarde @Luis B,

Agradecemos a sua mensagem e partilha do @Bruno Aleixo.

As gravações da cloud expiram passados 3 ou 6 meses, por motivos técnicos e também contratuais com fornecedores de conteúdos. Consideramos que o tempo que elas estão disponíveis serão suficiente para a visualização das mesmas, contudo agradecemos o seu testemunho sobre este tema. O seu testemunho é importante para nós, para que possamos continuar a melhorar e, como tal, analisado internamente pelas equipas NOS responsáveis.

De forma a podermos melhor compreender a situação pedimos, por favor, que partilhe connosco qual o canal e conteúdo das gravações que indica terem desaparecido antes do período de 6 meses. Infelizmente, não será possível recuperar as gravações para a sua cloud, contudo, poderá ajudar-nos a compreender o sucedido e evitar situações similares futuramente.

Obrigado


Esqueça. Cada vez acho que esta funcionalidade é despicienda e ridícula. Ainda não me esclareceram a razão da necessidade de apagarem as gravações ao fim de determinado tempo. Serão questões de “copyright”? Se for esse o caso é mais um dos exemplos de como essas leis apenas servem para fomentar a pirataria, penalizando os utilizadores legais. 

Pela minha parte, já desisti de usar isso. Dado que o prazo de duração das gravações é de seis meses (ou 180 dias, como acabou de dizer) é preferível procurar serviços de “streaming”, onde podemos ver os filmes e séries quando e como quisermos, e esquecer a televisão. Ainda por cima, agora, ao chamarmos as gravações, ainda temos de levar com publicidade em cima. UMA VERGONHA.

como já os moderadores disseram várias vezes, sim é por questões de “copyright”.

A NOS e todos os operadores não compram os “programas de televisão”, compra um direito para explorar esses programas por um período de tempo definido por quem tem esses direitos (o canal ou produtor dos conteúdos). 

um bem haja 

O “copyright” também pode ser contratualizado. Portanto, cabe às operadoras negociarem melhor os seus contratos. Quando é para cobrar, e para nos enfiarem com publicidade, são muito eficientes. Já quando é para negociar com os fornecedores, parece que não. Ou então, não estão para se maçar. 

Como disse, estou-me nas tintas, porque já nem uso essa funcionalidade. Na minha opinião, não serve para nada de útil.


Boa tarde @Fernando Rodrigues,

Agradecemos a sua mensagem e partilha.

O seu testemunho é importante para nós para que possamos continuar a melhorar.

Partilhe connosco caso surja algum outro tema. Estamos sempre disponíveis para ajudar.

Obrigado


Bom dia,

Relativamente às gravações ficarem na box por 3 ou 6 meses, é uma situação que está claramente definida pela NOS, com a qual podemos ou não conconcordar.

Eu só  pretendo saber dentro destes prazos, quais são as gravações mais antigas, para poder decidir se e quando as quero ver, antes de serem apagadas.

O que me choca é que passados 2 anos, de conversa, a NOS, na box UMA, ainda não permitir a organização dos conteúdos por data e alertar quando entra no último mês de disponibilidade, como já acontece desde os tempos pré históricos com a "velhinha" box IRIS

Andar protelar a implementação de uma medida muito simples, que é utilizar uma subrotina de código utilizada na box IRIS e implementá-la na BOX UMA, parece-mais uma questão de má vontade por parte da NOS e não por dificuldades técnicas na sua implementação. 

Eu encaro o arrastar desta situação, como uma medida do respeito que a NOS demonstra pelos seus clientes pagantes... quero posso e mando.

Obrigado


Boa noite @CC_1,

Agradecemos a sua mensagem e partilha.

O seu testemunho é importante para nós e como tal, analisado internamente pela equipas NOS responsáveis.

Fique atento a todas as novidades aqui, no Fórum NOS.

Partilhe com a comunidade caso surja alguma outra questão. Estamos sempre disponíveis para ajudar.

Obrigado


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