A informação partilhada, @CP001, é a que temos para dar. 

Lamentamos que não vá de encontro com as expectativas, no entanto de forma a esclarecer melhor, apenas e só aplicar-se-á tal medida caso se justifique, à semelhança de qualquer outra restrição definida contratualmente nas Cláusulas Gerais ou Especificas do contrato. Não significa por isso que esteja a ser aplicada.

Claro que se existir alguma dificuldades com o serviço é necessário reportarem essas dificuldades para que seja apreciada a situação e, por conseguinte, resolvida. 

Relativamente ao IPV6, assim que tenhamos conhecimento de que já se encontra disponível para todos os clientes partilharemos aqui. 

Qualquer questão ou dúvida, por favor, partilhem connosco. Estamos aqui para ajudar ou, se necessário, endereçar a quem o possa fazer. 

Obrigado,  

Caro @Mário P. , com o devido respeito, o que é que ALHOS têm a ver com BUGALHOS??

CGNAT não tem ABSOLUTAMENTE NADA a ver com “medidas de gestão de tráfego”

Acho que esta longa dissertação deveria ser removida porque apenas causa confusão (e nem vamos começar aqui uma discussão sobre as “medidas de gestão de tráfego” que a NOS passou a aplicar há uns anos a esta data, que LIMITAM SEVERAMENTE a liberdade de utilização da LARGURA DE BANDA CONTRATADA)

O conhecimento está DADO pelo utilizador @nunopicado precisamente neste tópico, em que a sua LIGAÇÃO NET FIXA passou a sofrer com a implementação e imposição do CGNAT!

Como tal…

Pior do que isso é que a NOS decide QUANDO e ONDE, como bem entender…

A minha dúvida continua por responder, e eu volto a colocar a mesma (pela TERCEIRA vez!)

Volto perguntar: É POSSÍVEL NÃO aplicar o CGNAT a um cliente se ele contactar o SUPORTE da NOS com essa finalidade? Sim, porque ESSA é uma ÚNICA possibilidade de resolver as limitações impostas pela introdução do CGNAT!

E já agora outra pergunta! Com a introdução do CGNAT na REDE FIXA, vão remover o suporte para DDNS?? O serviço de DNS Dinâmico deixa de fazer sentido, e pode dar azo a enganar os clientes, que podem presumir que o seu IP público (que passa a ser PARTILHADO com outros clientes) continua a ser único e actualizado no serviço de DDNS escolhido na configuração do ROUTER.

Já informámos em conformidade, @marcolopes. 
Se tiver alguma questão adicional, por favor, partilhe-a. 

Obrigado,

@Mário P. não informou em conformidade!

Gostaria de saber, como CLIENTE NOS, se, caso me veja na situação do @nunopicado , se, a NOS, pode eventualmente NÃO APLICAR o CGNAT à minha ligação (ou se, uma vez aplicado / configurado não há nada a fazer excepto mudar de empresa por forma a garantir o que sempre foi garantido até há pouco, ou seja, um IP PÚBLICO ÚNICO por cliente!)

Também não percebo se os clientes afectados pelo CGNAT vão ter a opção de DDNS removida da configuração do ROUTER, uma vez que as limitações impostas pela tecnologia CGNAT impedem que o DDNS funcione (seria quase um engodo por parte da NOS manter esta opção de configuração no ROUTER)

AO que parece, a NOS gosta de gozar literalmente com os clientes…

Ou seja… Implementa CGNAT, à sua discrição, mas o cliente “palhaço” continua a fazer fé no SERVIÇO DDNS do Router… que continua no UI de configuração, mas na prática deixa de funcionar!

(Pelo menos informem a vossa empresa AMIGA, a PCMEDIC, que quando os clientes incautos para lá ligarem remetidos pela NOS, porque o DDNS deixou de funcionar, e passou a ser impossível aceder aos serviços da rede “fora de casa”, a razão pode ser a imposição de CGNAT na ligação desse mesmo cliente!)

Sejam correctos e antes de implementar CGNAT olhem pelos vossos clientes acutais!

Coloquem essa informação CLARAMENTE no UI de configuração do ROUTER! E AVISEM OS CLIENTES que possam vir a ser afectados por esta política, que a partir da data X será implementada uma política CGNAT que INVIABILIZA a utilização do DDNS (que deve ser desabilitado também) e por consequência, QUALQUER acesso externo À rede do CLIENTE!

Gostarias de saber, @marcolopes , mas não vais saber.
Os representantes da NOS neste tópico, com todo o respeito que merecem enquanto pessoas, não estão aqui para te responder, porque não têm o que responder.

O número de vezes que, só neste tópico, o @Mário P.  já disse algo tipo “a NOS pode implementar o CGNAT, mas se tiver problemas, descreva que estamos aqui para resolver” ignorando que EU JÁ DESCREVI OS PROBLEMAS E NINGUÉM SE DISPONIBILIZOU A RESOLVER é inacreditável.

A única “resolução” que têm para dar é recomendar que os clientes liguem (e paguem) para uma empresa externa que não tem autonomia para resolver o problema, e assim descartarem-se da sua responsabilidade de prestar um serviço para o qual se cobram e bem.

Nesta altura do campeonato já me estou a marimbar para o CGNAT. Mal de mim se estava à espera da NOS para me resolver os problemas… E nem precisei ligar à PCMedic.

Se eu contratar um serviço que me digam à partida que tem essa limitação, é o que é, e está tudo bem. Se me disserem que a partir de dia X o serviço passa a ter essa limitação, logo que eu não esteja fidelizado, tudo bem também. Estão no vosso direito.

Mas mudarem algo tão infraestrutural como é a atribuição de um IP público num serviço já em funções sem qualquer aviso, levando à falha de funcionamento de hardware e software em produção, quando há investimentos feitos levando em conta o serviço contratado? Somos crianças no recreio ou somos adultos responsáveis? Andamos a brincar à informática?

A partir do momento que a NOS faz o que quer, o consumidor pode fazer o que quiser também. Ou acham que a fidelização é só para um lado? 

Estive cerca de 12 anos na NOS, e em breve já não estarei. Eu sei que para a NOS isso não significa nada, é apenas um utilizador… E depois outro… Olha mais um… E mais outro…
Espera lá, que um dia destes a coisa complica… Depois vão corrigir (como fizeram com as velocidades de upload que foram dos últimos, senão o último, a aumentar), mas entretanto os clientes já foram.

Não teria dito melhor caro @nunopicado (aliás, é um resumo que tudo o que já tinha dito anteriormente)

Espero bem que a moderação NÂO enterre este tópico, pois este assunto vai dar muito que falar nos próximos tempos...

Não se irritem porque aqui ninguém vai resolver isso. 
 

LIVRO DE RECLAMÇÕES

Após resposta inconclusiva, outra. 
Após resposta do mesmo âmbito, outra. 
 

Já faz 3 anos que a NOS ativou o CGNAT e quando isto aconteceu fiquei dias a tentar resolver o problema com eles falando com o apoio tecnico da NOS e a PCMEDIC a qual cobrava pela chamada, so afim de mais de uma hora e eu ter falado com varios amigos um dos meus amigos sugeriu a possibilidade de ter sido culpa do CGNAT entao depois de ter referido isso à equipa tecnica eles se lembrarm disso, depois perguntei se havia maneira de contronar a situação pois tinha um servidor que nao “sobrevivia” assim e mesmo assim apos horas ao telemovel a saltar entre linha de apoio tecnico da nos e PCMEDIC ´é que pesquisei uma definição no site do router chamada DMZ que resolve o problema, no entanto depois de usar a mesma deixo de poder fazer port fowarding a qualquer outro dispositivo, já experimentei a NOS MEO e Vodafone e todas tem CGNAT e esta é a unica maneira que encontrei de contornar o problema.

A NOS deveria prestar SUPORTE sem encaminhar os clientes para a empresa PARCEIRA PCMEDIC, que nada resolve nestes casos, e pouco ou nada sabe!

É triste termos de ser nós, os CLIENTES, a chegar a tristes conclusões, sem que a NOS consiga dizer algo de concreto.

Com tudo isto, volto a perguntar à NOS: EXISTE FORMA de um cliente garantir um IP PÚBLICO ÚNICO? Disponibilizam esta opção? Ou a única possibilidade de o garantir é pagar por um IP FIXO? (faço ideia quando custará um IP FIXO actualmente!)

De qualquer forma isto é muito estranho, pois uma coisa é certa: a VODAFONE não aplica CGNAT em acessos empresariais… (sem necessidade de pagar qualquer serviço “extra”)! E presumo que a NOS também não o faça… caso contrário seria o CAOS GENERALIZADO, pois grande parte das empresas tem serviços DENTRO de portas, os quais necessitam de um IP ÚNICO (ainda que dinâmico)

Ao ativares o modo bridge o CGNAT fica inativo automaticamente. 

O modo BRIDGE obriga a uso de um ROUTER “externo” ficando o equipamento do operador com a mera função de “MODEM”.

É essa a solução que a NOS dá a quem necessitar de um IP único?

Não, necessariamente. 
o que me foi dito pelo apoio técnico, é que só ao ativar a funcionalidade, mesmo que não recorra a ela para desativar o CGNAT

Como é que é?

Ao activar o modo BRIDGE, todas as funcionalidades do ROUTER são descartadas!!!

A REDE fica completamente exposta (sem a firewall do router), e sem qualquer serviço de PF, WiFi, etc…

Boa noite @marcolopes,

A forma de um cliente garantir um ip fixo único é aderir ao serviço ip fixo que é exclusivo para clientes empresariais aqui. Como esclarecimento a Vodafone não faculta ip fixo a todas as ofertas para empresas e pode constatar aqui. Conforme deve saber até a Starlink usa CGNAT.

Obrigado

Obrigado. Mas passar de uma solução de IP ÚNICO (dinâmico) sem qualquer custo adicional, para uma solução de IP FIXO (+20 EUROS / mês) é algo, no mínimo, extravagante para uma utilização doméstica…

E está visto (até agora) que a única solução é “abdicar” da gestão da rede (funcionalidade de ROUTER) no equipamento NOS, mantendo 2 equipamentos ligados (Router NOS apenas como MODEM em modo BRIDGE + ROUTER extra para efectuar o trabalho que poderia ser feito pelo Router NOS)

Não percebi como é que chegou a essa conclusão. 

O que me foi dito é que ao ativar o bridge, o CGNAT, a sua aplicabilidade, é removida/inativa. Não falei em mais funcionalidades. 

Boa tarde @Olaf,

Se me permite um comentário, o papel de um router é estabelecer a comunicação com o ISP e receber um endereço IP atribuído pelo ISP o qual depende do serviço contratado.

O modo bridge num router desativa as funções de routing IP e transforma o dispositivo em um switch, concentrando-se apenas no encaminhamento de pacotes dentro da mesma rede local com base em endereços MAC. Isso é útil em cenários onde se deseja estender uma rede existente sem introduzir complexidades de routing.

Como esclarecimento, a NOS pode recorrer à utilização do CGNAT na rede móvel e em algumas ofertas de internet fixa residenciais, sejam elas Fibra ou Satélite.

Obrigado

@Jorge C, se bem sei apenas acontece isso no equipamento que estiver na porta 4, certo? 
 

aquilo que estou a tentar dizer é que se ativar a funcionalidade na nos net, mesmo que não tenha nenhum equipamento na porta 4 o CGNAT fica inativo. Faça uso ou não de um equipamento da porta 4

Não! Os ips são atribuídos pelo ISP, não existe modo algum do router que mude esta situação.

Obrigado

Caríssimo, ligue para o apoio técnico e questione como pode ultrapassar a aplicação do CGNAT no seu equipamento . Veja a resposta e diga-nos. :)

Agradeço a ideia mas sem desprimor aos funcionários do atendimento técnico, tenho formação e conhecimentos que me permitem afirmar que isso não faz sentido

Obrigado

Tradicionalmente quando é ligado o modo bridge na porta 4 de router NOS (porta 3 em modelos com apenas 3 LAN físicas) é atribuído um IP externo distinto ao equipamento que ligue a essa porta (idealmente um segundo router com firewall ativa). Para quem se lembra do Zon Hub 1.0-3.0, esta funcionalidade está disponível iniciando o router com as credenciais home_admin e zonnetadmin. Quando em 2018 foi lançado o router 4.0 essa foi uma das funcionalidades escolhidas para integrar o aminhanet.nos.pt, hoje nosnet.pt

Depois deste anúncio da NOS de que se achava no direito de aplicar CGNAT a qualquer contrato fixo, acho que é perfeitamente possível o que diz o @Olaf se existir algum nível de programação ou configuração estrambólica na página de gestão NOS NET desenhada pela NOS para o router reiniciar quando se ativa alguma das configurações avançadas ou quando se liga o bridge na porta 4 e ser nesse reinício atribuído um novo IP externo livre, sem aplicação de CGNAT. Já vi tanta coisa na NOS que nada me admiraria. Por isso @Jorge C seguindo este raciocínio acho perfeitamente possível o que diz o @Olaf. Não sabemos se é mesmo isso que acontece, mas é uma possibilidade visto desta forma.

Seria uma forma de a NOS sinalizar “Ei, estamos perante um cliente exigente. Será melhor desativar-lhe o CGNAT! (no IP externo normal e no segundo IP externo atribuído em bridge)”

O @Jorge C acho que está a partir do pressuposto de que os routers da NOS são normais e têm sobretudo uma gestão local. No entanto, não nos podemos esquecer de que desde 2017 a gestão é perfeitamente centralizada e a NOS tem uma gestão das funcionalidades do router também esta centralizada e qualquer alteração nas funções do router, input do cliente, pode gerar uma instrução automática que por sua vez despolete um novo IP atribuído, sem CGNAT. É uma questão de um pouco de código, nada mais.

Na rede móvel (Kanguru XL em 4G, perfil 151) é assim que acontece – só é necessário um telefonema para a NOS para desligar o CGNAT e nesse sentido na rede fixa existir uma sequência de instruções via NOS NET que despolete algo semelhante julgo não ser estranho…