cliente C2xxxxxx
O contrato em vigor desde 2016 sofreu uma mudança não solicitada dia 15 dez.
Essa mudança não solicitada foi cancelada no próprio dia, depois de recebermos uma mensagem com o aviso de alteração do mesmo, e foi cancelado efetivamente, segundo registos internos dia 21.
a) Alegámos que a renovação do contrato por 24 meses foi altamente abusiva, sendo que não oferecia nenhuma vantagem, e pelo contrário piorava as condições contratuais, tornando-se simultaneamente mais caro.
Foram pedidas justificações desta situação e sem justificação alguma prestada, a NOS limitou-se a enviar um email dia 16/dez com pedido de desculpas onde se pode ler: “Registámos e analisámos cuidadosamente a sua participação do dia 15-12-2019 às 17:01hs, sobre a atuação incorreta do XXXXXXXX - RD, sobre alteração do serviço indevida, e tomámos todas as medidas necessárias para que situações como esta não se repitam.”
Desde esse mesmo dia 15 a distribuição dos dados móveis deixou de estar disponível. Como só dois dos telefones contratados usam internet móvel, a situação acarreta inconvenientes importantes.
Até à data (01/jan) A NOS foi incapaz de resolver a situação, sendo que continuamos prejudicados com o sucedido
Foi enviada uma mensagem dia 29/12 com o pedido INC00005xxxxx indicando que a situação “será resolvida até dia 30/12.” Até ao final desse dia 30/12 não houve qualquer contacto da parte da NOS. Sendo que a distribuição de dados só pode ser feita até ao último dia útil do mês, logicamente, o resultado séria que o cliente sairia prejudicado mais 30 dias.
No dia 1/jan a NOS entrou em contacto (a equipa experimentou apagar o utilizador e voltar a cria-lo) mas não produziu nenhuma alteração útil. O problema acima persiste.
Foi encaminhado o problema mais uma vez para o departamento da área de cliente com o ASSUNTO: 1-3xxxxxxx. O ping-pong perdura, mas os resultados são nulos.
Procuramos em primeira instância que o assunto seja resolvido imediatamente, e as condições permaneçam iguais às que estavam em vigor até a NOS ter originado este problema, e em segunda instância compensação pelos danos causados.
Vai ser apresentada igualmente uma reclamação formal para a ANACOM, tendo em conta as práticas evidenciadas em a)