Então as coisas em vez de melhorarem vão sempre piorando, o que tem a Anacom a ver com o que a NOS ou outro operador possam oferecer aos clientes ? Acho isto uma idiotice.
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Na verdade parece ate que foram desencantar esta brincadeira para entreter meninos... como se nao existissem assuntos mais prementes a carecer da açao do regulador e legislador...
"João Cadete de Matos explicou que a Anacom fez um conjunto de propostas para uma revisão mais abrangente da Lei das Comunicações Electrónicas, esperando ver também integrada nessa revisão o regime sancionatório para as infracções à internet aberta."
Esta assim encontrada uma desculpa para atrasar a revisao da Lei... Ja nao sera em Fevereiro deste ano 😉 que teremos novidades sobre o WAP Billing, como prometera o Sr. Deputado Helder Amaral.
Nao posso no entanto, deixar de discordar com o autor deste topico. É evidente que o regulador deve interessar-se pelas ofertas dos operadores aos clientes, especialmente se nessas ofertas se incluem “traffic shaping”, barramento de aplicaçoes VOIP e de compartilhamento de arquivos, entre outros atentados a neutralidade da rede.
O cliente deve decidir que caminhos quer trilhar sem que o operador interfira com reduçoes de trafego em determinados protocolos, a coberto da teoria de que a rede tem de dar para todos e, paralelamente, trafego ilimitado nas suas proprias escolhas, sejam elas do agrado ou nao da maioria dos clientes.
"João Cadete de Matos explicou que a Anacom fez um conjunto de propostas para uma revisão mais abrangente da Lei das Comunicações Electrónicas, esperando ver também integrada nessa revisão o regime sancionatório para as infracções à internet aberta."
Esta assim encontrada uma desculpa para atrasar a revisao da Lei... Ja nao sera em Fevereiro deste ano 😉 que teremos novidades sobre o WAP Billing, como prometera o Sr. Deputado Helder Amaral.
Nao posso no entanto, deixar de discordar com o autor deste topico. É evidente que o regulador deve interessar-se pelas ofertas dos operadores aos clientes, especialmente se nessas ofertas se incluem “traffic shaping”, barramento de aplicaçoes VOIP e de compartilhamento de arquivos, entre outros atentados a neutralidade da rede.
O cliente deve decidir que caminhos quer trilhar sem que o operador interfira com reduçoes de trafego em determinados protocolos, a coberto da teoria de que a rede tem de dar para todos e, paralelamente, trafego ilimitado nas suas proprias escolhas, sejam elas do agrado ou nao da maioria dos clientes.
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