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Registei o consumo de dados que é detectado pelo meu iPhone (modelo iPhone SE de Julho de 2016 versão ios 9.3.5) cujo trafego observado é díspar daquele que é apresentado pelo serviço *111#.



Fiz reset no início do período de facturação (6 de Novembro) e capturei a imagem abaixo que indica “Current Period 0 bytes” e o mesmo com o serviço *111# que indica 499 Mb disponíveis.



No último dia desse período a 5 de Dezembro voltei a fazer o mesmo observando os valores “Current Period 311 Mb” e 170 Mb disponíveis, para o registo de “Mobile Data” do iphone e o serviço *111# respectivamente.



Ora subtraindo 311 Mb a 499 Mb disponíveis devia ter dado o valor de 188 Mb e NÃO 170 Mb como indica o serviço *111#. Ou seja, foram facturados 18Mb amais que o real.



A que se deve e como pode ser rectificada esta situação?



Boas Miguel,



é fácil de explicar. Se vires aqui: http://www.nos.pt/particulares/telemovel/servicos/Paginas/internet-no-telemovel.aspx



A taxação dos dados pelos operadores é feita de 100 em 100Kb, enquanto no telemóvel é feita de 1 em 1 Kb (mais preciso). Daí existirem por vezes pequenas diferenças quando comparamos os contadores dos telemoveis com os valores facturados pelos operadores.



Espero ter ajudado 🙂
Olá miguelgamboa. Bem-vindo ao Fórum NOS. :)



A explicação do Aur0r está certa. Em relação ao valor faturado e para resolver essa situação, clique aqui e veja qual a melhor maneira para fazê-lo.
Boas Miguel,



é fácil de explicar. Se vires aqui: http://www.nos.pt/particulares/telemovel/servicos/Paginas/internet-no-telemovel.aspx



A taxação dos dados pelos operadores é feita de 100 em 100Kb, enquanto no telemóvel é feita de 1 em 1 Kb (mais preciso). Daí existirem por vezes pequenas diferenças quando comparamos os contadores dos telemoveis com os valores facturados pelos operadores.



Espero ter ajudado :)




Correcção: A taxação da NOS é realizada em parcelas de 100 KB em 100 KB. A MEO e Vodafone fazem a taxação em parcelas de 10 KB em 10 KB. Por isso não é todos os operadores. Haverá sempre diferenças entre o que o equipamento móvel contabiliza e o que o operador móvel contabiliza, mas o tipo de taxação que a NOS acaba por ser prejudicial para o cliente e vantajoso para a operadora, pois caso o equipamento móvel do cliente faça pequenas ligações como actualizações de mail que muitas das vezes anda na ordem dos 10 KB e 20 KB na NOS acaba por ser taxado em 100 KB.
Obrigado pelos vossos esclarecimentos. Tudo isto me parece ter mais que fundamento para ser regulado pela Anacom. Não entendo como é que as parcelas de taxação ficam ao critério de cada operador. Não faz sentido. Mais ainda, parecem querer aplicar fórmulas do seculo XX a tecnologia do século XXI. Querem aplicar a ideia da taxação de comunicações de Voz baseada em intervalos de tempo (segundo, minuto, etc) ao tráfego de dados baseada em pacotes (1, 10, 100Kb, etc) . Isto é uma incongruência brutal. As comunicações evoluem e as formas de facturação devem respeitar a lógica de cada tecnologia e NÃO importar fórmulas.

Se querem copiar para o trafego de dados a lógica das comunicações de voz, então façam-no exactamente como num processo de chamada telefónica que se INICIA e TERMINA por acção do utilizador. Neste caso aplicando o mesmo princípio ao tráfego de dados este tem INICIO e FIM a partir do momento em que o utilizador acciona o botão de Activação do tráfego de dados, até que o desligue. Logo, se o tráfego de dados está activo durante 1 mês (sem nunca ser desligado pelo utilizador) então a diferença máxima registada entre o telemóvel e o operador será de 100Kb, ou 10Kb, etc consoante o volume da parcela aplicada pelo operador.

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