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Bom dia.

Gostaria de dar uma pequena sugestão. Não por mim, mas por todos nós.



Ontem fui, mais uma vez, aos cinemas NOS e reparei que ainda dão palhinhas na compra de bebida. Tendo em conta tudo o que tem vindo a acontecer no nosso planeta, principalmente tendo em conta o facto de se ter vindo a agravar desde o primeiro dia em que a Amazónia começou a arder, a minha sugestão é que se ponham de lado.



Ora, eu não estou a sugerir algo que vá reduzir o lucro da NOS. Não estou a sugerir que deixem de vender pipocas ou bebida. Estou sim a sugerir, que se faça um pequeno esforço pois é possível beber as bebidas vendidas pelo cinemas NOS sem precisar de recorrer a uma palhinha. Eu e algumas colegas já o fazemos. Então porque não esforçarmo-nos?



E acredito que este parece irrelevante mas a verdade é que todos os pequenos passos contam. Se nos dissessem que um avião onde nós viajávamos iria cair não tomaríamos precauções? Então porque é que não as tomamos quando sabemos que se continuarmos a agir desta forma a Terra vai "cair" e nós todos somos passageiros?



Todas estas grandes empresas deveriam começar a dar o exemplo da forma que podem pois isto não é mais uma moda dos jovens, é a realidade! E se nós tivemos a oportunidade de viver uma vida completa, porque razão não estamos a dar essa oportunidade aos nossos netos? Se tivemos a oportunidade de rebolar na relva ao final do dia e de nos encostarmos a uma árvore a descansar, porque não estamos a preservar essas oportunidades para as gerações futuras? Somos assim tão egoístas?



Se se fizesse este esforço, o consumo de plástico reduzir-se-ia e ,acreditem ou não, faria a diferença. Faz sempre.



Obrigada pela consideração e gostaria mesmo, do fundo do coração, que esta sugestão fosse tomada em conta. Não por mim, mas por todos nós. Pela nossa casa.



Obrigada por fazer a diferença,



Inês Castro.
@Nokas Castro Quando fizeram as autoestradas em Portugal, que mais tarde se veio a revelar serem absolutamente desnecessárias, onde destruíram milhares de propriedades, arrancaram centenas de milhar de arvores protegidas, gastaram milhares de milhões de contos do erário público, ninguém se pronunciou ou manifestou acerca do desastre que estava a ser feito sobre o ambiente.

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