Boa tarde,
Venho por este meio expor uma situação que me tem causado alguma insatisfação.
Em agosto, foi-me apresentada uma proposta da NOS com condições semelhantes às do meu contrato anterior com a MEO, mas com um valor mensal mais reduzido. Aceitei a proposta, tendo-me sido garantido que a equipa da NOS trataria de todo o processo — incluindo a rescisão com a MEO, a portabilidade dos números e a ativação do novo contrato. A instalação dos novos serviços ocorreu em minha casa no dia 27 de agosto.
Antes mesmo de iniciar o processo de portabilidade e instalação, experimentei problemas com o primeiro comercial que me contactou para realizar o contrato. Ao tentar esclarecer questões e resolver problemas já surgidos, este ou não atendia, ou respondia com expressões como: “Ligo-lhe amanhã”, “Amanhã será a primeira coisa que farei quando começar a trabalhar” e, numa ocasião, “Dona Maria, você está me a pressionar” quando lhe pedi que resolvesse ou executasse os serviços que apresentavam problemas ou ainda não tinham sido executados.
Após esta última interação, solicitei falar com o seu superior, tendo sido nesta situação oferecida uma segunda mensalidade gratuita após este ter iniciado o processo de resolução das questões de portabilidade e rescisão ainda pendentes ou por executar.
A portabilidade dos números não foi efetuada conforme indicado, obrigando-me a contactar o superior do primeiro comercial, que iniciou o acompanhamento até à sua execução e conclusão, quase um mês depois. Na mesma chamada, foi solicitado e efetuado o pedido de rescisão do contrato com a MEO, apenas no dia 4 de setembro — informação que me foi confirmada pela MEO — e não no dia 27 de agosto, como inicialmente me fora informado. A falta de informação sobre o processo levou-me a assumir que a mudança seria imediata, resultando no pagamento de serviços da MEO que já não pretendia utilizar durante o mês seguinte ao pedido de rescisão.
Surgeram também problemas de faturação. Foram emitidas duas faturas: a primeira a 1 de setembro e a segunda a 25 de setembro, embora a instalação dos serviços tenha ocorrido a 27 de agosto. Ambas deveriam ser gratuitas, conforme informação fornecida no momento da adesão. A primeira fatura, embora gratuita, foi emitida apenas cinco dias após a instalação, quando o correto seria após um mês completo de utilização (27 de setembro). A segunda fatura, emitida a 25 de setembro, também antecipadamente, deveria ser gratuita e apenas emitida a 27 de outubro. A antecipação das datas e a necessidade de pagamento geraram confusão e insatisfação adicionais.
Esta situação causou-me perda de tempo e desagrado na tentativa de resolver assuntos que deveriam ter sido acompanhados e esclarecidos pela nova operadora.
Agradeço desde já a atenção e compreensão, e espero um esclarecimento rápidamente quanto à situação descrita.
Com os melhores cumprimentos,
Maria do Céu
