Foi solicitado através da linha de apoio ao cliente no dia 5 de junho, pedido ao qual não foi comunicada qualquer resposta até à presente data (apesar de diversos contactos realizados durante estas semanas), o processo encontrasse sem acesso pelos operadores, que referem que está à responsabilidade de António Moreira.
No decorrer do mês de Abril, o meu pai (sócio gerente da empresa), dirigiu-se ao balcão da loja da NOS em Aveiro, para esclarecer algumas dúvidas relativas a alguns serviços faturados, assim como, para saber quando terminava a fidelização (já que essa informação não constava das faturas até ao mês de maio de 2023). A vossa funcionária referiu que não estava a conseguir perceber o fim do contrato, no entanto, a última alteração de serviço registado no vosso programa interno era de 6 de janeiro de 2020, pelo que a fidelização estaria já terminada, com renovações mensais conforme previsto nas clausulas contratuais.
Perante o exposto, e durante o mês de maio o meu pai pediu várias propostas de orçamento de serviço, e contratou um novo serviço a outra operadora. Quando informou a NOS do término da vossa prestação de serviço (a 2 de junho de 2023), recebeu a informação que teria de pagar uma indeminização por cessação de contrato já que a data de fidelização era até 11 de junho de 2024.
No dia 5 de junho, fui com o meu pai à loja NOS de Águeda, onde a funcionária voltou a referir que última atualização de serviço era a 6 de janeiro de 2020, e que constava um pedido de indeminização no processo, mas que não conseguia explicar a data apresentada, pedindo para o serviço NOS empresas, através do serviço interno, um contato direto, aguardei esse contato na loja, onde foi referido que existia um contrato assinado a 1 de abril de 2021, mas que não me conseguiu dizer qual o serviço contratado, passando a chamada para outro departamento que não atendeu ficando o esclarecimento em aberto. Ainda na loja, a funcionária imprimiu um relatório de intervenção técnica datada de 9 de abril de 2021, onde o técnico refere não ter ativado qualquer serviço.
O contrato apresentado foi assinado pelo meu pai como garantia da vinda de um técnico para melhorar algumas questões relacionadas com serviço, que não estaria a funcionar como ele gostaria, no entanto, o técnico quando compareceu disse estar tudo bem com o serviço e que nada havia a alterar ou melhorar, solicitando ao meu pai que voltasse a contactar o vendedor. O vendedor, RUI MOREIRA, apesar das inúmeras tentativas de contato do meu pai, nunca mais voltou a comparecer. (Ressalvo que o meu pai à data do sucedido estava com 81 anos, e sendo-lhe garantido que a assinatura do documento era para a vinda do técnico para testar a funcionalidade do serviço, acreditou, não se apercebendo que o mesmo se encontrava em branco e que o fidelizava por mais 36 meses).
Perante a exposição na loja da NOS Águeda desta situação, a funcionária referiu que perante o relatório do técnico esse contrato não pode ter validade. Continuando por explicar a data de 11 de junho de 2024 para o término da fidelização.