No dia 3 de dezembro de 2020, por volta das 16:15 horas, fui à loja NOS do ESPAÇO GUIMARÃES, pedir informações sobre as condições de venda de um telemóvel da XIAOMI, concretamente o REDMI NOTE 11 S. 5G, com 128 GB, que estava exposto em montra. As condições enunciadas, para «especial cliente NOS», que é o meu caso, eram as seguintes: preço de venda ao público: 319,99 euros; desconto imediato: 40 euros (ficaria, portanto, a 279,99 euros); facilidades de pagamento: entrada de 63,99 euros e pagamento de 24 prestações de 9 euros.
O colaborador que me atendeu – o senhor WILSON GOMES –, ao confirmar as condições de venda, disse-me que teria de pagar, de entrada, não o valor que estava em montra, mas cerca de 89 euros. Depois de pensar um pouco perguntei-lhe «se tinha a certeza de que era, de facto, como me dizia», porque não era normal as condições serem diferentes daqueles que estavam expostas. Respondeu-me «que estava a pôr em causa a sua dignidade profissional». Eu respondi – com desagrado, mas num tom de voz completamente normal – que a minha admiração e pergunta eram normais e que não havia razão para reagir assim.
Ele respondeu-me que reclamasse, se quisesse, disse-me para baixar a voz se não chamava o segurança e que não me dirigia mais a palavra. Eu disse que, tendo em as circunstâncias teria, de facto, que reclamar. Por isso, que fizesse o favor – quero reforçar que lhe pedi por favor – que me desse o livro de reclamações e que me dissesse, com pormenor, os valores que, na sua versão, eu teria de pagar, para poder preencher a referida reclamação. Respondeu-me que JÁ ME TINHA DITO E PASSOU A IGNORAR-ME COMPLETAMENTE, A NÃO RESPONDER ÀS MINHAS PERGUNTAS, A OLHAR PARA O LADO, EM JEITO DE DESPREZO…
Sou CLIENTE NOS, seguramente, há mais de uma década…
Há muito tempo que não me sentia tão humilhado…